16 fevereiro 2015

COQ AU VENT


Foi em pequena, quando tive a coqueluche
O meu pai trouxe-me um boneco de peluche
Uma abelha amarela a que chamei Mouche
Com champô e esponja lavei-a bem no duche
Finou-se, amolengada, a pobre da Mouche
Não mais verti lágrimas em bonecos de peluche

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