Chamasse-se a firma Tricoelho ou, mesmo, Tetracoelho e eu teria passado pela camioneta como coelho, perdão, como cão por vinha vindimada. Mas aquele Pentacoelho fez-me cismar se o dono da firma, na hora de escolher o nome para a empresa, estaria a ser tão malandro na solução como eu imaginava que ele talvez estivesse a ser...
E como a mente é como o espaço Schengen, isto é, não tem fronteiras, eis que se me vem à tona da memória, embora sem coelhos, a chancelerina, numa imagem tornada famosa pela imprensa e datada do tempo em que os indígenas dos países do Sul ainda não a tinham enchido de cabelos brancos. © Fotografia com coelho da autoria de Pedro Serrano, Praia da Areia Branca, Maio 2013.
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